
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Só fica indiferente...

domingo, 27 de dezembro de 2009
Natal 2009... já é passado.


Este ano já fomos quase seis, o Salvador também já marcou presença, teve prendinhas e tudo. E connosco estiveram a Ana, o Zé e o Frederico. Foi um noite de consoada muito agradável, com o Bernardo a ser alvo de todas as atenções e o Frederico alvo das nossas brincadeiras, por exemplo, no Carnaval vem passar uns dias cá em casa para fazer a "recruta". Ele próprio concordou, imagine-se! No dia de Natal cumprimos a tradição: perú recheado assado. Gosto de tradições, esforço-me por não aderir a modernices e poder dizer que a tradição ainda é o que era.O Bernardo, apesar de já ter jantado, queria "piú com pué" e "letequeme"...
Os "insólitos Yorn" passaram cá por casa. É só do que me lembro a propósito de uma prendinha que recebi, mas mais não digo, certo é que só me dá vontade de rir quando me lembro da coisa.
Hoje foi dia de congelar todas as coisas tentadoras que por cá havia e dar por encerrado o Natal de 2009. Comparado com os anteriores foi muito, muito gostoso!
Nota: Esquecia-me de referir o bolo de Natal, branco e vermelho, feito pela Ana Maria, lindo e delicioso! Pena não lhe ter tirado uma fotografia...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Casaquinho do Salvador 2

terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Bolinhas de Natal...

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Bolinhas de Natal
Casaquinho do Salvador

Assim, estou plenamente convencida que a Alexandra, já mais avisada, vai dar muito uso aos 542mil casaquinhos!!!!!! do Salvador. E pelo sim, pelo não, vou fazer mais um, não vá dar-se o caso de um dia estarem todos os outros a secar.
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Carta ao Pai Natal
Quando aterrares as renas nas planícies do meu País
Lembra-te desta carta, pedido singelo
De um homem que só para a Pátria pede
Para si... Nada quis.
Se o nevoeiro que levou D. Sebastião
Te fizer perder o rumo e baralhar o norte
Segue o cheiro a verde pinho
Ouve a minha trova no vento que passa
E chegarás às chaminés do meu país
Pátria desafortunada. Sem euros. Má sorte.
Numa das chaminés de Lisboa
Sentirás o odor e verás o fumo negro da traição
Que o teu trenó sobre ela paire.
Assinado: Manuel Alegre
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