quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Mensagem de Natal
O tempo é de presépios habitado,
De esperança, de sonhos povoado.
E somos reis, pastores em porfia
Duma luz gestante em cor que é outro dia.
Entremos pois com sorriso desnudo
A contemplar em nosso espanto mudo
O dom lucente que perseguindo vamos.
Veremos, nosso presépio desvendando,
Que da poalha das galáxias comungamos.
E que a estrela que fomos procurando
Amor, abundância, perfeição
Pela nossa visita está esperando
No presépio que é o nosso coração.
M. Teresa Santos
De esperança, de sonhos povoado.
E somos reis, pastores em porfia
Duma luz gestante em cor que é outro dia.
Entremos pois com sorriso desnudo
A contemplar em nosso espanto mudo
O dom lucente que perseguindo vamos.
Veremos, nosso presépio desvendando,
Que da poalha das galáxias comungamos.
E que a estrela que fomos procurando
Amor, abundância, perfeição
Pela nossa visita está esperando
No presépio que é o nosso coração.
M. Teresa Santos
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Natal/ Poemas
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Poema de Natal de um antigo aluno
Entremos…
Entremos nesse mar de trevas
Que um dia chamámos mundo,
Baixos, humildes como a gruta do Menino
Ou doente moribundo.
Entremos convictos, sorridentes
Estendamos uma mão aos velhos
Às crianças, aos doentes
Aos que têm e aos que não.
Dos seus gritos estridentes
Faremos uma canção,
A canção da vida, do mundo, da dor.
Daremos ao sofrimento
Outro destino melhor,
Outro destino qualquer,
Porque nessa noite
Não há homem nem mulher.
Entremos alegres, caridosos,
Solidários, esperançosos
Por um amor sem igual.
Entremos…Entremos porque é Natal!
Porque é dia…
Porque há vida…
Faremos de uma chegada
Outra e mais outra partida…
Entremos pelos filhos
Pelos pais, pelos avós
Porque é o Natal que fazemos
Porque o Natal somos nós.
Rodolfo Casaleiro
Entremos nesse mar de trevas
Que um dia chamámos mundo,
Baixos, humildes como a gruta do Menino
Ou doente moribundo.
Entremos convictos, sorridentes
Estendamos uma mão aos velhos
Às crianças, aos doentes
Aos que têm e aos que não.
Dos seus gritos estridentes
Faremos uma canção,
A canção da vida, do mundo, da dor.
Daremos ao sofrimento
Outro destino melhor,
Outro destino qualquer,
Porque nessa noite
Não há homem nem mulher.
Entremos alegres, caridosos,
Solidários, esperançosos
Por um amor sem igual.
Entremos…Entremos porque é Natal!
Porque é dia…
Porque há vida…
Faremos de uma chegada
Outra e mais outra partida…
Entremos pelos filhos
Pelos pais, pelos avós
Porque é o Natal que fazemos
Porque o Natal somos nós.
Rodolfo Casaleiro
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Natal/ Poemas
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Um ano depois...
a nossa Ana está para ser mamã, muito feliz com o Ricardo e o seu pequenino Bernardo. Fomos almoçar ao PizzaHut, para "matar saudades". No sábado, fui à Figueira visitar as "capelinhas" e a casinha "abandonada" que por lá temos. Penso sempre que chego lá e encontro as minhas plantinhas em estado comatoso, no mínimo, mas elas lá se aguentam sozinhas.Comprámos mais umas coisinhas para o Bernardo e fomos "pecar" à gelataria do costume.Mudando de assunto, andava a ver a telenovela " Flor do Mar" e até aparecer o Nuno Melo a fazer o papel de brutamontes estava a gostar, mas vou deixar de ver. Não suporto o indivíduo, pode ser muito bom actor, mas não aguento o palavreado dele. E a figura também não ajuda nada!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
A "penúltima" da Anouk...
foi esta: de madrugada foi à cozinha, em "pezinhos de lã"de certeza, porque eu não dei por nada, e tratou de comer duas bolas pequeninas e três fatias de regueifa que a Xana tinha trazido de Bragança, e mais uma fatia de bolo de anos do Ricardo! Foi um festim! Mas como ela é delicada...Não deixou migalhas e arrumou a caixinha, encostadinha à parede (para ninguém tropeçar nela, certamente) no corredor. A última foi apoderar-se de um belo bife de perú que eu deixei, por momentos, sem protecção... Anda muito malandra!
Os ursinhos da Tia
A Paula bordou esta fita com ursinhos para um lençol da caminha do Bernardo.Está um mimo! Agora temos que passar à fase dos lençóis e capas de edredon. Comprámos tecidos amorosos na nossa última incursão à Ikea (entre muitas outras coisas!). O meu pequeno grande Jazz vinha cheio que nem um ovo...E a Paula vinha quase emparedada pelas caixas que traziam os móveis para o quarto do bébé. No domingo, o Ricardo passou o dia todo a montar os móveis e ficou tudo muito bem. O genrinho tem jeito para bricolage.
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Bernardo,
casaquinhos de bébé
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