Nada de preocupações, perfeccionismos, excesso de responsabilidade, alhear-me de problemas alheios, esquecer pequenas e grandes mágoas, ser optimista, realizar sonhos e desejos, proporcionar-me mimos...
Era tão mais simples se bastasse tomar umas pílulas...
Vim para casa a pensar no longo discurso do médico, tentando dar-me pistas, orientações, exemplos,etc.... e determinada a mudar no que depender só de mim, o que não é pouco, mas também não é o mais importante.
E este médico é reumatologista... O que me dirá então um psiquiatra? Talvez, "Viva a vida louca e seja feliz"!
Pelo sim, pelo não, fui ler de novo a Oração da Serenidade.
"Deus, dai-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que eu possa, e sabedoria para que eu saiba ver a diferença: vivendo um dia a cada vez, aproveitando um momento de cada vez; aceitando as dificuldades como um caminho para a paz.(...) Amén."
A Oração da Serenidade foi escrita pelo teólogo protestante Reinhold Niebuhr que viveu de 1892 até 1971 e trabalhava no Union Theological Seminary, nos Estados Unidos da América.
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