Este ano o Natal superou as minhas expectativas: sem correrias de última hora, sem azáfama na cozinha, sem prendas na árvore, sem o ruído de conversas cruzadas. Foi mesmo como eu sempre quis: serenidade, afecto, alegria, compreensão e amor. Muitas mensagens de colegas e amigos, muitos telefonemas para a famílias de Lisboa e Alentejo, e a companhia dos mais próximos no dia de Natal. Na consoada fomos mesmo só quatro. E foi bom! A Ana deu-me a melhor prenda que me podia ter dado! Ela gosta de se fazer "de má", mas no fundo é um coração generoso e não gosta de me ver triste com situações de conflito e incompreensão na família.Se todos pensassem como ela, não me sentia sempre tão dividida entre uns e outros.Há que ter esperança!(Se bem que um caso eu já o dou como perdido há muitos anos...)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
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